A DOR QUE ME INVADE
Vem! Vem embora!
Basta de ausência, por Deus.
Pois aqui tudo te chora.
Desde o teu último adeus!.
Chora os seus risos - a aurora.
O ocidente - os lábios teus.
Tudo te chama aí por fora.
Agora.Com os suspiros meus.
Vem! Não demores querida.
E' enorme a dor que me invade.
E' dor que é morte ; é vida.
Querida...Saudade!
Muita saudade.
DON ANTONIO MARAGNO LACERDA
Prêmio UNESCO/poemas/jornal
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