Abatimento

Meu poetar se abate.
Meus versos não sabem dizer.
da grandiosidade do poder soberano do criador,
que ao homem não é permitido imitar.
Pois grande é a sabedoria do altíssimo, Senhor do universo.
Meus poemas são frangalhos de convicções e perplexidades.
Reclusos dentro de mim, indecisos a se mostrarem.
Poemas de anuências e de recusas.
Frestas de luz do meu assombro.
Que contemplam a obra do criador.
Grande é o oceano da sua sabedoria.
Bastão do seu poder infinito.
Senhor da terra e do mar. 
Do dia e da noite. Das estrelas. Do luar. Do sol
Da mãe natureza bela e assombrosa
Sublime criador da vida
Que entre a noite e o dia, escuta murmúrios e segredos
do homem ,que sucumbe, que clama, destrói, dilacera
crenças e trilhos, defrontando-se inutilmente
com a força criadora, que completou o paraíso,
prestes a detonar na mãos do transgressor.
De tta
03-05-08
9.57
Tetita ou Té
Enviado por Tetita ou Té em 10/05/2008
Código do texto: T983278
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