Ócio e lazer
Ociosamente sinto
a agitação a trespassar o meu corpo.
Parece cantar dentro de mim.
O calor do sol aquece a minha inércia
no silêncio da minha passividade.
Ouço passos, é a vida a passar.
Apenas fica o murmúrio que em vão me
tenta abanar.
Desocupada mas pensante
a consciência continua a sua caminhada.
A mente tece a rede
num corpo preguiçoso.
Sobrevalorizo o estádio inerte.
Deprecio a energia corporal.
Que adormentada dentro de mim
Continua vivificante na apelação ao espírito.
o poeta não está adormecido.
a poesia flui em qualquer estadio
Mais satisfatório seria o lazer
Que dulcificaria a minha paz
E seria lenitivo para uma pausa
no meu quotidiano tão activo
na extenuação do trabalho sem aposentação
Dignificação da humanidade
que me irmanaria á mensagem do criador.
De t,ta
Mote de 1 de Maio de 2008
Ociosamente sinto
a agitação a trespassar o meu corpo.
Parece cantar dentro de mim.
O calor do sol aquece a minha inércia
no silêncio da minha passividade.
Ouço passos, é a vida a passar.
Apenas fica o murmúrio que em vão me
tenta abanar.
Desocupada mas pensante
a consciência continua a sua caminhada.
A mente tece a rede
num corpo preguiçoso.
Sobrevalorizo o estádio inerte.
Deprecio a energia corporal.
Que adormentada dentro de mim
Continua vivificante na apelação ao espírito.
o poeta não está adormecido.
a poesia flui em qualquer estadio
Mais satisfatório seria o lazer
Que dulcificaria a minha paz
E seria lenitivo para uma pausa
no meu quotidiano tão activo
na extenuação do trabalho sem aposentação
Dignificação da humanidade
que me irmanaria á mensagem do criador.
De t,ta
Mote de 1 de Maio de 2008