Sublime desejo.

Eu não aprendi escrever ficção

Mas sim sobre o realismo de uma vida

O que eu escrevo é o fruto de uma doce paixão

Ou a beleza singular de uma petala caida.

Escrevo sobre a lagrima de um coração

Distante da linda mulher que ama

Sobre uma alma que em sua aflição

Mantem acesa da esperança uma chama.

Escrevo sobre um amor impossivel

Que um coração não onsegue nunca esquecer

Escrevo sobre uma distancia terrivel

Que faz esse poeta tanto sofrer.

Sobre a criação de DEUS o arquiteto do universo

E o esplendor incomparavel da natureza

Tudo que é belo e real se faz presente no meu verso

E em primeiro lugar a flor branca de inigualavel beleza.

Sobre o amor que manter em segredo eu prometi

E sobre uma voz vibrante que me faz levitar

Sobre um par de olhos mais lindos que eu já vi

E um sorriso lindo e meigo que não canso de contemplar.

Escrevo uma frase que ouvir dos labios dela,eu quero

Nem que for da minha vida o ultimo dia

E ancioso cada segundo que eu viver eu espero

Que ela diga:poeta eu te amo nem que seja no veso da poesia.

Tambem escrevo sobre a soberania de DEUS

E Seu incondicional amor de pai por mim e por ela

Escrevo sobre o mais lindo presente que a poesia me deu

Uma petala macia da flor serena branca mais bela.

Tento escrever sobre o roteiro desse destino

Que colocou a minha vida em tuas mãos

Acabo escrevendo sobre os mais expressivos olhos feminino

Que me enfeiçou e agora me enlouquece de paixão.

Escrevo sobre o mais doce e cobiçado beijo

Que só em sonho ate agora eu ganhei

Mas não é ficção esse meu sublime desejo

Tenho a certeza que esse beijo um dia eu ainda terei.

Escrevo sobre uma manhã de outono e seu calor

Beleza que só ao sorriso dela se compara

Escrevo para lembrar a ela do meu sincero amor

Semblante que assemelha a flor branca do ipê na primavera.

E orando enquanto escrevo para a flor que quero tanto

E fico lembrando de sua impar beleza descomunal

O seu sorriso os seus olhos e o seu encanto

Linda flor branca que se destaca no meio do ROSEiral.

E o

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 28/04/2008
Código do texto: T966145
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