cadeiras ao vento
Cadeiras ao vento
Sobre rodas não nasci
A vida como a todos tudo me prometeu
Voar ,voar e o mais alto subi
Olho e me olho e quem sou eu
Posso ser pequeno, adulto ou idoso guerreiro e infante
A verdade e que da negligencia
Que jurando inocência
Tornei-me um cadeirante
Beber e beber ate cair
Acordar para um novo dia
E o negligente alcoolizado a dirigir
Sonho separados se partia
Como vaso de cristal ao cair
E o beber e dirigir segue impune
Como todos a tudo resume
A ressaca vira alegria
E a dor sem cura o negligente não assume
I eu sou a diferença do seu dia
Airto Meireles
15/04/2008