Só queria contemplar uma flor.
Uma flor menina e um poeta criança
Com pouco juizo mas muita esperança
Vivendo as delicias de um amor bonito
Se ela se ausenta ele chora e reclama
Grita que a quer e que muito a ama
E a falta dela traz a ele um conflito.
Ela escreve jurando que a poesia é pra outro
Na cabeça dele disturbios e desencontro
Que por concequencia gera o ciume
Por não ter outro jeito escrevendo ele pede
E a flor carinhosa delicada então retrocede
Exalando pra ele o mais puro e doce perfume.
Ela a flor pequena e ele o leal colibri
Avidos e querendo poder usufruir
A pureza do amor que a vida oferece
Então ela diz que não sente saudade
Ele insistente pra arrancar dela a verdade
Porque um do outro já não mais esquece.
E junto seguindo em cada abraço em cada encontro
Um pedindo sempre perdão para o outro
Embora um para o outro nada de mal ter feito
Isso é uma a prova de que se amam tanto
E que adimiram um do outro o encanto
Sem malicias com carinho ternura e respeito.
Ela querendo ser amada como flor,menina mulher
E ele cheio de amor de todas as maneiras a quer
Mas nunca ultrapassa a norma que ela decide
É por isso que os dois tanto se nentendem
Antes de brigar tanto um como o outro se rendem
E somente concordam com aquilo a ambos coincide.
Não existe dinheiro nem riqueza neste mundo
Que tenha um valor imenso e tão profundo
Que possa pagar dessa amizade o grande valor
Ele não se ve em outro tempo ou lugar
Onde um ato tão simples tivesse poder de tanto marcar
Quando na verdade ele só queria contemplar uma flor.