Só queria contemplar uma flor.

Uma flor menina e um poeta criança

Com pouco juizo mas muita esperança

Vivendo as delicias de um amor bonito

Se ela se ausenta ele chora e reclama

Grita que a quer e que muito a ama

E a falta dela traz a ele um conflito.

Ela escreve jurando que a poesia é pra outro

Na cabeça dele disturbios e desencontro

Que por concequencia gera o ciume

Por não ter outro jeito escrevendo ele pede

E a flor carinhosa delicada então retrocede

Exalando pra ele o mais puro e doce perfume.

Ela a flor pequena e ele o leal colibri

Avidos e querendo poder usufruir

A pureza do amor que a vida oferece

Então ela diz que não sente saudade

Ele insistente pra arrancar dela a verdade

Porque um do outro já não mais esquece.

E junto seguindo em cada abraço em cada encontro

Um pedindo sempre perdão para o outro

Embora um para o outro nada de mal ter feito

Isso é uma a prova de que se amam tanto

E que adimiram um do outro o encanto

Sem malicias com carinho ternura e respeito.

Ela querendo ser amada como flor,menina mulher

E ele cheio de amor de todas as maneiras a quer

Mas nunca ultrapassa a norma que ela decide

É por isso que os dois tanto se nentendem

Antes de brigar tanto um como o outro se rendem

E somente concordam com aquilo a ambos coincide.

Não existe dinheiro nem riqueza neste mundo

Que tenha um valor imenso e tão profundo

Que possa pagar dessa amizade o grande valor

Ele não se ve em outro tempo ou lugar

Onde um ato tão simples tivesse poder de tanto marcar

Quando na verdade ele só queria contemplar uma flor.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 28/03/2008
Código do texto: T919951
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