Silêncios da alma
A alma tudo sabe, tudo vê,
Com olhos eloqüentes,
Quando aqui é chegado
Seu novo entardecer.
E por mais que a entretemos
De nossos cuidados se desenlaça
E parte vertiginosamente
Em silêncio e a sós como veio.
Não importa o amor dedicado
Ou a dor compartilhada
A hora enfim é chegada
E ela vai embora.
Em nosso egoísmo
A queremos envolver
Em carinhos e otimismo,
Inflar seu ser de anímico viver.
Mas o que a razão não sabe,
O eterno deixou riscado,
Em nossa alma há o traçado
Do vôo de volta a Deus.
Imagem do google
A alma tudo sabe, tudo vê,
Com olhos eloqüentes,
Quando aqui é chegado
Seu novo entardecer.
E por mais que a entretemos
De nossos cuidados se desenlaça
E parte vertiginosamente
Em silêncio e a sós como veio.
Não importa o amor dedicado
Ou a dor compartilhada
A hora enfim é chegada
E ela vai embora.
Em nosso egoísmo
A queremos envolver
Em carinhos e otimismo,
Inflar seu ser de anímico viver.
Mas o que a razão não sabe,
O eterno deixou riscado,
Em nossa alma há o traçado
Do vôo de volta a Deus.
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