Minha doce flauta doce
Minha doce flauta doce, recheada de bombons,
tocava em escalada, cores e tons sobre tons.
Guardada numa caixinha de veludo forrada,
com ela ia à escola soprando pela estrada.
Encantava pelo caminho vovós apaixonadas,
que minhas mãos enchiam de bala e marmelada,
sinal de reconhecimento pelo grande talento.
A flauta embaixo do braço ficava a contento.
Era mágica a sua música e saboroso o momento,
pó de pirlim plim plim caía em complemento.
E eu seguia a aurora tranqüila da minha vida,
sem importar com afinação, canto ou medida.
Quando em casa chegava não tinha televisão,
os meus livros amados eram a melhor diversão.
Minha amiga flautinha de tanto doce tocar,
não queria nem comer, só queria descansar.
Imagem do santo google
Minha doce flauta doce, recheada de bombons,
tocava em escalada, cores e tons sobre tons.
Guardada numa caixinha de veludo forrada,
com ela ia à escola soprando pela estrada.
Encantava pelo caminho vovós apaixonadas,
que minhas mãos enchiam de bala e marmelada,
sinal de reconhecimento pelo grande talento.
A flauta embaixo do braço ficava a contento.
Era mágica a sua música e saboroso o momento,
pó de pirlim plim plim caía em complemento.
E eu seguia a aurora tranqüila da minha vida,
sem importar com afinação, canto ou medida.
Quando em casa chegava não tinha televisão,
os meus livros amados eram a melhor diversão.
Minha amiga flautinha de tanto doce tocar,
não queria nem comer, só queria descansar.
Imagem do santo google