AS NUVENS PASSAM ...
De SMELLO
As nuvens passam, sem dizer quem procura,
Nem sempre é o azul, encontra negras e tristez
Umas ou outras correm em direção ao mar, figura,
Ainda assim, saudamos com amor sua lepidez.
Oh! Deus, como lhe amo, meu lenço estou a saldar,
Marcando nosso amor, como esquecer a ventura,
De beijar seus lábios, sentir o perfume a macular,
Tê-la nos braços, estreitando meiguice que jura.
Nós apaixonados, dá vontade de rever a paixão,
Há todos os momentos os profundos desejos vividos,
Igual aos passarinhos, que voam juntos em conexão,
Ao encontro do sol, sempre belos e destemidos.
Oh! Deus, como lhe amo, cria a natureza, conduz os rios
Em direção ao mar, sem parar; faz a mulher se enamorar,
Sem deixar de pensar:que a vida a dois se une em brios.
Toda vida se fez sentir, saudando o amor a revigorar.
O vento favorece a vontade de chorar, quando passa,
Recomeça a compreensão dos apaixonados de amar,
Volta o lenço branco a acenar inspiração já escassa.
A brisa impedia os dois se harmonizarem e inflamar.
Quem pode impedir o rio de correr para o mar, querido
Amor de um sentimento verdadeiro, todos a acreditar:
Oh! Deus, como lhe amo, conseguir amenizar arrefecido,
Afago e esperança de continuar amantes e eternizar.
De SMELLO
As nuvens passam, sem dizer quem procura,
Nem sempre é o azul, encontra negras e tristez
Umas ou outras correm em direção ao mar, figura,
Ainda assim, saudamos com amor sua lepidez.
Oh! Deus, como lhe amo, meu lenço estou a saldar,
Marcando nosso amor, como esquecer a ventura,
De beijar seus lábios, sentir o perfume a macular,
Tê-la nos braços, estreitando meiguice que jura.
Nós apaixonados, dá vontade de rever a paixão,
Há todos os momentos os profundos desejos vividos,
Igual aos passarinhos, que voam juntos em conexão,
Ao encontro do sol, sempre belos e destemidos.
Oh! Deus, como lhe amo, cria a natureza, conduz os rios
Em direção ao mar, sem parar; faz a mulher se enamorar,
Sem deixar de pensar:que a vida a dois se une em brios.
Toda vida se fez sentir, saudando o amor a revigorar.
O vento favorece a vontade de chorar, quando passa,
Recomeça a compreensão dos apaixonados de amar,
Volta o lenço branco a acenar inspiração já escassa.
A brisa impedia os dois se harmonizarem e inflamar.
Quem pode impedir o rio de correr para o mar, querido
Amor de um sentimento verdadeiro, todos a acreditar:
Oh! Deus, como lhe amo, conseguir amenizar arrefecido,
Afago e esperança de continuar amantes e eternizar.