SONHO DIVERSO
O sentimento nos sugere um verso,
porém um bom poema pede mais
de quem pelas palavras vai imerso,
porém pouco se atém aos seus finais
e esbarra num assunto tão diverso,
resvala por caminhos já banais.
Às vezes penso em temas tão banais
então deixo de lado o tolo verso,
e parto, dando adeus ao que é diverso.
O tempo aproveitar, eu quero é mais
e espero assim chegar até os finais,
pois se começo a ler, me ponho imerso.
Em busca de uma idéia eu ia imerso,
porém só me ocorriam as banais.
Desisto e essas rimas são finais
que nunca serviriam pro meu verso.
Então eu me dedico um pouco mais
e encontro, finalmente algo diverso.
Aquilo que o meu texto faz diverso
resulta de eu ir fundo, pois imerso
no mundo dos meus sonhos, sempre mais
encontro inspiração. Deixo as banais
bobagens e começo um outro verso.
E as minhas tentativas são finais.
Por que nunca se acerta nos finais?
Nem mesmo se buscamos um diverso
motivo para elaborar um verso!
Se lá se vai o resultado imerso,
em jogos de sentido e voz banais,
e a inspiração não volta nunca mais.
Deixei de me iludir, não quero mais,
não vou acreditar em bons finais,
pois vejo que os meus versos são banais...
Apenas um poeta mais diverso,
vai se livrar de padecer imerso,
no caldeirão de letras do meu verso!
O verso que componho já não mais
está no fundo imerso e sem finais.
Sonho o diverso das frases banais...
O sentimento nos sugere um verso,
porém um bom poema pede mais
de quem pelas palavras vai imerso,
porém pouco se atém aos seus finais
e esbarra num assunto tão diverso,
resvala por caminhos já banais.
Às vezes penso em temas tão banais
então deixo de lado o tolo verso,
e parto, dando adeus ao que é diverso.
O tempo aproveitar, eu quero é mais
e espero assim chegar até os finais,
pois se começo a ler, me ponho imerso.
Em busca de uma idéia eu ia imerso,
porém só me ocorriam as banais.
Desisto e essas rimas são finais
que nunca serviriam pro meu verso.
Então eu me dedico um pouco mais
e encontro, finalmente algo diverso.
Aquilo que o meu texto faz diverso
resulta de eu ir fundo, pois imerso
no mundo dos meus sonhos, sempre mais
encontro inspiração. Deixo as banais
bobagens e começo um outro verso.
E as minhas tentativas são finais.
Por que nunca se acerta nos finais?
Nem mesmo se buscamos um diverso
motivo para elaborar um verso!
Se lá se vai o resultado imerso,
em jogos de sentido e voz banais,
e a inspiração não volta nunca mais.
Deixei de me iludir, não quero mais,
não vou acreditar em bons finais,
pois vejo que os meus versos são banais...
Apenas um poeta mais diverso,
vai se livrar de padecer imerso,
no caldeirão de letras do meu verso!
O verso que componho já não mais
está no fundo imerso e sem finais.
Sonho o diverso das frases banais...