Perdão!

Ao chegar, não cheguei, fui algo além do que sou,

uma perspectiva que não se olhou,

um remendo obtuso de andar linear

que põe a vida indistinta ao ser percebido

nesta persona macabra de dor sem mistério.

Ao chegar, não cheguei,

não fui eu, nem você.

Tropecei, mil perdões.