Utilidade
O verso renasce
Sempre que o verbo com ele coabita
Coexiste, e nele acredita
A poesia então não está mais perdida
E poema renasce
Pois o poeta ainda respira
E o verbo agora útil, o admira
Trazendo e emanando vibrações positivas
E o leitor que o lê ainda vibra
Com o seu coração pulsante; por sua sobrevida
Fazendo a poesia agora a pouco quase perdida
Renascer num sorriso de despedida
Despedida da tristeza... Pois percebeu o valor que é a alegria...
(Daniel Cartaxo Penalva)