Emaranhados
encontro no emaranhado dos meus pensamentos
a dor que me assalta a alma
sem porque nem razão
a destruição me corroí
Vejo meus sentimentos se diluírem
e deixando só o vazio
dessa dor eminente
sem razão se vai o que restava de sanidade
Mas sigo com coragem
pra enfrentar o que der e vier
não quero que a covardia seja aliada
nem as verdades desencontradas