No chão
As pegadas vazias se faziam presentes
No ser, no sol, na mão
Num gesto sorridente
Num caminhão
A poeira que fcou na estrada
Num bicho morto no meio da estrada
No bar que representava a parada
No sabor da cachaça
É certo que a vida passa
E a estrada fica
Talvez um dia lembrada
Talvez um dia esquecida...
(Daniel Cartaxo Penalva)