Apertando o botão do pânico.
As horas passam rápido
Os batimentos cardíacos ainda mais
Os pés não alcançam
Lançam pós
Dá nos nas canelas
Vielas do cérebro
Ardendo em adrelina
Há menina!
Moça, senhora, mulher
Ter fé é bom começo
Mas no arremesso da vida
Nem sempre os esforços tem retorno
Reconhecer a fragilidade
Não é fraqueza
Mas nobreza da alma
De reconciliar a harmonia
Entre a mente e o corpo
É a hora
E agora
De apertar o botão do pânico
Onde está ajuda
Não sei
Mas ei de encontrar.