Caminheira da aventura
 


Ser caminheira, pés na estrada 
Seguir o vento, um astro. 
Presa a uma simples paixão. 
Seja no mar, ou na terra 
Numa nave, num deserto. 
Deixar voar o pensamento. 
Num livro de aventuras 
Nas folhas que vou desfolhando 
Onde leio ou escrevo 
Que me levam ao paraíso 
Sentada e tranquila. 
No canto da minha sala. 
A minha imaginação me fala 
E vejo, e esgoto, 
a leveza do pensamento, 
que me leva e 
me dá lições de emoção. 
Á minha admirada visão. 
que me fazem sonhar. 
estar num mundo só de fascinio. 
Mesmo sem por lá os pés. 
Apenas o pensamento, 
é o companheiro do vento, 
que me afronta, 
E levito na sua esteira. 
Viajo pelo mundo inteiro. 
Vejo a natureza a brotar. 
Em qualquer sitio. 
Qualquer lugar. 
Tão diferente e tão igual. 
Apalpar a liberdade. 
Ter asas para voar 
Vencer medos seguir a aventura, 
Da ternura, de estar 
em todos os lugares. 
Segura ao encantamento 
Hoje na Europa amanha no Oriente 
Adormecer no pólo norte, 
e acordar no extremo sul a terra. 
Assim com o estalar dos dedos, 
ver-me de repente, 
montada num camelo, 
passeando no deserto. 
e no dia seguinte 
a escrever um poema. 
No cimo do Empire state Building 
No coração de Manhathan 
E no médio Oriente tranquilo 
Sem guerras a rezar pela paz 
Vendo as crianças, pelas ruas a brincar. 
E em todas as cidades do mundo. 
A felicidade a despontar. 

De tta 

13-01-07 

19.09
Tetita ou Té
Enviado por Tetita ou Té em 14/01/2008
Código do texto: T816965
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