TREM DAS ONZE.
Às onze horas, o trem vai partir,
Um lamento suave no ar fluir.
Coração aperta, saudade a chamar,
Nos trilhos da vida, não posso ficar.
O amor me espera do outro lado,
Na estação do sonho, tão desejado.
Mas a noite é longa e o tempo não cessa,
E eu sigo cantando essa bela promessa.
Adoniran sorri, com seu jeito singelo,
Retratando a vida em seu tom amarelo.
Entre risos e lágrimas, vamos viajar,
No trem da esperança, sempre a sonhar.
Oh, trem das onze, leve meu ser!
Para os braços que anseio e quero ter.
Na melodia eterna que nos faz dançar,
A música da vida nunca vai acabar.
Poema elaborado pela aluna Isabela Terashi, turma: 7ºA e orientado pela Prof Renata Emily Fonseca Rodrigues,no projeto: A canção brasileira no contexto escolar: melodia e letra como elementos de escuta ativa e escrita criativa. E.M. São Francisco de Assis - Praia Grande.