Na solidão da noite,
a tristeza se instala
Um manto escuro que cobre a esperança
Entre lágrimas e suspiros, a tristeza se cala
Um vazio profundo que invade a bonança.
No silêncio da alma,
a tristeza ecoa
Um grito mudo que sufoca a alegria
Entre sombras e suspiros, a tristeza entoa
Uma melodia triste que emudece o dia.
Na penumbra do ser,
a tristeza vagueia
Um peso invisível que o peito aprisiona
Entre soluços e suspiros, a tristeza teima
Uma névoa densa que turva a razão.