Soberano "Sentir"...

É que estive, sufocando meu despreparo...

Reavivando, as ruínas do que fiz...

Parecia, ser uma pequena agonia...

Mas, presa!

Presa!

Presa!

Liberta!

Liberta, nos próprios vacilos e presa, por se prender ao que devia...

Fragmentos, de uma vida lúcida...

Dói!

Vai!

Sufoca!

Derrota!

Sabota!

E a sensibilidade, ninguém alcançou...

Foi, pouco...

Foi, menos...

Foi, nada!

Vai correndo, a pequena agonia, e te fazendo achar, que seria muita...

Rascunhou!

Tateou!

Em muito, olhou...

Aos olhos, de um gato, vi o céu da sensibilidade...

Somente ele, teria o sigilo, de tudo o que descobriu...

Por aquele, moinho, que só perpassando, por um pouco, fez o ser humano, tocar a semelhança...

Com qualquer, coisa...

Com qualquer, intenção...

É minha, humilhação!

Eu não sinto, o tanto que me disseram que poderia sentir!

Só sei, que arde!

Arde, meu sufoco...

Do tamanho, que o mínimo sofrimento, no meu descabimento, causou o espetáculo das lágrimas da minha mente...

Liberta "mente" presa...

Suplantada, na inteligência que sente, sentindo, não há como dizer...

Mas, não sente tanto, o tanto! Que, deveria...

Foi, você! Que se disse, detentor de tudo...

Você, que é meu profundo...

É o terrível testemunho, desse estupido mundo!

Da ignorância, que achou sentir...

Tudo, por ali...

Nem, no muito sentir...

E viram...

Viram, muito...

Viram, nada...

Viram, tanto?!

Que espanto!!!

É minha, atrocidade...

A maior...

Que só o rascunho, deste mundo, nada reagiu...

As fagulhas, que alguém sentiu...

Quem, viu?

Ninguém, viu?

Torrente, correndo na mente, e a melodia proibida, despertando...

O solitar, gritando!

Soberano...

Soluçando...

Me quebrando...

A maior sensibilidade, pintada, o ser humano, nunca pensou...

Gisele Maria
Enviado por Gisele Maria em 09/08/2024
Reeditado em 04/09/2024
Código do texto: T8125494
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