DIAS SIM , DIAS NÃO
No museu das novidades, dias sim, dias não,
As surpresas do destino se revelam sem pudor,
Cada instante uma obra, uma nova sensação,
Onde a vida se desdobra em seu eterno labor.
Dias sim, a alegria irrompe em cores vivas,
Novidades que brilham como estrelas no céu,
E dias não, a saudade chega silenciosa e esquiva,
Revelando que a vida é um constante novelo.
No museu das novidades, encontramos a efemeridade,
Cada peça única, cada experiência singular,
E em meio a essa dança de constante variedade,
Aprendemos que o novo e o velho se entrelaçam no olhar.
Dias sim, dias não, o museu da vida se renova,
E nós, meros espectadores dessa jornada sem fim,
Aprendemos a apreciar cada peça que se comprova,
Nesse eterno espetáculo, onde tudo tem seu fim.