No mar bravio, o pescador destemido,
Embarca na jornada de incerteza,
Com rede e esperança, lança o seu sentido,
Na imensidão azul que o abraça com firmeza.
Os ventos sussurram segredos antigos,
Enquanto as ondas dançam em harmonia,
O pescador, com olhos serenos e amigos,
Desafia o mar em sua epopeia de cada dia.
Entre a calmaria e a tempestade aguerrida,
Ele tece sua história com fio de prata,
Na luta diária pela pesca garantida.
Oh, pescador valente, que na vastidão se retrata,
Sua vida é um poema de coragem e medida,
No balanço das águas, sua alma se arrebata.