A Jornada do Eremita e a Rainha
Nas sendas solitárias de um eremita viajante,
Caminhando entre sombras, buscando horizontes distantes.
Seus passos, como notas de uma melodia silente,
Sussurravam segredos, contavam histórias de um amante.
No silêncio das montanhas, onde o vento canta baixinho,
O eremita seguia, levando consigo o seu caminho.
Um coração tranquilo, mas ávido por emoção,
A solidão era sua amiga, mas ansiava por uma paixão.
Em uma terra distante, onde o sol beijava a manhã,
Ele encontrou um reino, soberano em sua façanha.
Lá reinava uma rainha, majestosa em seu trono,
Seu olhar, um universo, seu sorriso, um entorno.
Os destinos se entrelaçaram como fios de um tear,
O eremita, cativado, viu seu mundo se transformar.
A rainha, envolta em mistério, intrigada por sua alma,
Descobriu no eremita viajante um encanto que embalsama.
No crepúsculo, sob o brilho das estrelas a dançar,
O eremita e a rainha, juntos, viram a lua se levantar.
Entre murmúrios de amor, sussurros ao vento,
O eremita encontrou nos braços da rainha seu porto seguro, seu alento.
Em um reino de paixão, onde a solidão se desfez,
O eremita e a rainha escreveram juntos a sua vez.
A história de um amor que nasceu na estrada da vida,
Entre o eremita viajante e a rainha, a promessa cumprida.