A morte no cotidiano...
Faço-me morto para o mundo há muito,
há muito me faço morto para o que é comum...
Não sou nada de especial,
mas igualmente tenho fugido do que é banal.
Minha vida tem sido marcada,
tenho fugido de todas as possibilidades do comum...
Não posso cogitar a chance da indiferença,
assim como não posso dispensar a sensibilidade que em mim se faz pertença.
E assim optei por morrer para este tido,
não vale a penas viver para o que se faz errado...
Todos os caminhos podem ser reescritos,
podem ser reescritos neste caminho por muitos ignorado.
Eu sei que as dificuldade serão postas,
mas não ha dificuldade quanto se opta por viver...
Vivo mas como quem morre todos os dias,
vivo como quem ignora a dor e opta pela alegria.