À UMA ANDORINHA COM DIARREIA

 

Andorinha

safadinha

morar na Praça

não tem graça

no mato albergada

viveria sossegada

a figueira é dos Lacerdas

jamais a tua morada

deixa de ser lerda

graças à tua cagada

meu discurso deu em merda.

 

Autor Benedito Morais de Carvalho (Benê)

OBS: Poeminha à andorinha que fez cocô no papel do meu discurso de agradecimento quando fui homenageado pela Associação dos Frequentadores do Banco da Praça Padre Cícero, Juazeiro do Norte-CE

 

 

Benedito Morais de Carvalho (benê)
Enviado por Benedito Morais de Carvalho (benê) em 23/08/2023
Reeditado em 21/10/2023
Código do texto: T7868419
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