À UMA ANDORINHA COM DIARREIA
Andorinha
safadinha
morar na Praça
não tem graça
no mato albergada
viveria sossegada
a figueira é dos Lacerdas
jamais a tua morada
deixa de ser lerda
graças à tua cagada
meu discurso deu em merda.
Autor Benedito Morais de Carvalho (Benê)
OBS: Poeminha à andorinha que fez cocô no papel do meu discurso de agradecimento quando fui homenageado pela Associação dos Frequentadores do Banco da Praça Padre Cícero, Juazeiro do Norte-CE