Aprendendo a poesia

Vai, poesia e alforria!

Em mim transbordam os clarões de seu dia!

Luminosas manhãs recebem minha tristeza

e escritos dispersos amontoam-se sobre a mesa.

Razões sobrepujadas... não posso entender...

Vai, poesia e elabora!

Faz a alma deste homem vir embora,

nas asas de algum verso encantado,

onde o sofrer seja simulado

no lirismo desse viver.

Vai, poesia e veja se escorre,

nos poros, nos dedos, em tudo o que não morre.

Viceja em mim esperanças melhores

inspira minha vida com paixões maiores,

ensina-me a bela arte de descrever...

Vem, poesia, eu quero aprender!

POETA VIRTUAL
Enviado por POETA VIRTUAL em 14/12/2007
Reeditado em 21/03/2013
Código do texto: T778469
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