Amor de almas.
A areia da nossa vida
Na ampulheta do tempo.
Esta se esgotando.
Por isso vou quebrar as regras.
Criadas pelo destino.
Em complô com o universo.
E vou seguir meu caminho.
Nessa estranha jornada.
Sentindo o vento da liberdade.
E em cada encruzilhada.
Na estrada dessa vida.
Haverá uma nova aventura.
Então vou beijar lentamente.
Tua boca e teu corpo.
E te amar como nunca amei.
Não vou olhar para trás.
Nem vou me arrepender do que fiz.
Só quero mesmo é ser feliz.
Esse amor de alma gêmea jamais morrerá.
Apenas adormecera por um tempo.
Pra renascer novamente em outra vida.
Dedicado a Ciganinha.
Direitos Reservados ao Autor
Valentim Eccel