Prisioneiro
“Depois de ontem,
já não sei quem sou,
procuro-me dentro de um ser
que desconheço.
Abro as cortinas,
vejo apenas escuridão,
é um silêncio quase que infinito,
que apossasse de mim.
Enquanto guerras,
detém-me como prisioneiro.”
“Depois de ontem,
já não sei quem sou,
procuro-me dentro de um ser
que desconheço.
Abro as cortinas,
vejo apenas escuridão,
é um silêncio quase que infinito,
que apossasse de mim.
Enquanto guerras,
detém-me como prisioneiro.”