Restos
Dos poucos que me restam
Alguns nem mais prestam.
Alguns ainda em vertigem
Em desequlíbrio cingem
O corpo de um estranho odor
De entranhas ao redor do roedor.
Dos muitos que me afligem
Demais ao pó retornarão, fuligem
Que age acelerando a compostagem
Dos restos decompostos pela contagem
Que de regressiva e inexorável gravidade
Ao pó sim retornarão sem a minha piedade.