DELÍRIOS REAIS...
Eu sou um poeta franco, livre e sonhador:
Mas já não distingo o que é verdade plena,
Das fantasias que habitam na minha cabeça.
Eu tenho sonhos e delírios tão reais e fidedignos...
E tenho veracidades tão alarmantes e fantasmáticas.
A vida minha vai se tornando uma mentira tão legítima;
Que a dor que tanto dói me faz sangrar até a minha alma!