Doce Poeta.
Atrevido era como você me chamava.
Quando beijava tua boca.
E tocava teu corpo.
Quero voltar a fazer tuas vontades.
Te satisfazer te dar prazer.
Ser teu dono teu homem.
Cheio de malícia sem pudor.
Sem regras te amar loucamente.
Suave e selvagem ao mesmo tempo.
Em tua cama te ensinar a arte do amor.
Te levando ao delírio do prazer.
Me entregarei completamente em teu braços.
Sem limites e sem censuras.
Com meu olhar despirei tua alma.
E com minhas mãos lentamente despirei teu corpo.
Acorrentado ao teu coração.
Farei doce loucuras em teu corpo tatuado.
Como um lobo selvagem.
Deslizarei por tuas curvas.
Meiga mais selvagem se excita.
Aos toques dos meus dedos.
Com os meus olhos te devoro.
Sentindo teu cheiro me excito.
Vem ser minha deusa.
Minha rainha minha dona.
Em meu templo sagrado.
Em meu covil do amor.
Na masmorra da paixão do desejo e do prazer.
Dedicado a Ciganinha.
Direitos Reservado ao Autor
Valentim Eccel.