URGENTE
MOTE :De: UM POEMA DE EUGÉNIO DE CASTRO. POSTADO NO FÓRUM EM POESIA ON-LINE
por tetita
URGENTE INVENTAR UM NOVO HOMEM PARA RENASCER UMA NOVA ERA.
Dos homens, de coração empedernido.,
Que fique apenas a memória do esbanjamento
com que dilaceraram o sol e a primavera.
E exauriram a beleza e a alegria
das manhãs claras floridas de roseirais.
Das searas queimadas, que já não dão pão.
Dos rios, que já não o são,
porque é apenas podridão,
que chega já sem lágrimas ao mar.
Dos beijos, que já se não vão multiplicar.
Das crianças, que já não deixam nascer.
E aquelas, que vivas, acabam por fenecer.
O ódio violenta a temperança.
E a vida, é um trapo já sem esperança.
As palavras, relampejam como espadas.
E ferem cruelmente a solidão,
que paira sobre o mundo gemendo,
sob o jugo gritante do medo.
Por isso, é urgente resplandecer
na alma do homem, a força e luz.
Que se torne em fonte de agua pura.
Que apanhe um raio de sol, que ande perdido,
e com sorriso e bonança,
o leve até onde só há a noite lúgubre.
Que acenda o lume, de uma apagada lareira.
Que ponha sobre o leito, alvos linhos.
E sobre a mesa o pão da alegria.
Que vai matar a fome de afeição.
E volte a espalhar a confiança.
E a pujança de colocar um barco ao mar.
De t,ta
16-11-07
20;27
MOTE :De: UM POEMA DE EUGÉNIO DE CASTRO. POSTADO NO FÓRUM EM POESIA ON-LINE
por tetita
URGENTE INVENTAR UM NOVO HOMEM PARA RENASCER UMA NOVA ERA.
Dos homens, de coração empedernido.,
Que fique apenas a memória do esbanjamento
com que dilaceraram o sol e a primavera.
E exauriram a beleza e a alegria
das manhãs claras floridas de roseirais.
Das searas queimadas, que já não dão pão.
Dos rios, que já não o são,
porque é apenas podridão,
que chega já sem lágrimas ao mar.
Dos beijos, que já se não vão multiplicar.
Das crianças, que já não deixam nascer.
E aquelas, que vivas, acabam por fenecer.
O ódio violenta a temperança.
E a vida, é um trapo já sem esperança.
As palavras, relampejam como espadas.
E ferem cruelmente a solidão,
que paira sobre o mundo gemendo,
sob o jugo gritante do medo.
Por isso, é urgente resplandecer
na alma do homem, a força e luz.
Que se torne em fonte de agua pura.
Que apanhe um raio de sol, que ande perdido,
e com sorriso e bonança,
o leve até onde só há a noite lúgubre.
Que acenda o lume, de uma apagada lareira.
Que ponha sobre o leito, alvos linhos.
E sobre a mesa o pão da alegria.
Que vai matar a fome de afeição.
E volte a espalhar a confiança.
E a pujança de colocar um barco ao mar.
De t,ta
16-11-07
20;27