O rosa de novembro
Novembro chegou
O rosa está no meu nome
Assino com o azul da caneta
Prefiro chamar de meu amor
Quem pode olhar a glândula
Sou liberal no sentido amoroso
Não sou vaidoso
Quero um beijo de meu amor
Mesmo que o dedo seja feminino
Aprendi quando era pequenino
Cresci, aprendi ser cauteloso
Sei o que é gostoso
Peço sua mão para beijar
Só não sei agachar
Mesmo tendo que relaxar
Vou me embora para uma mata virgem
Aprender mais com minhas raízes
Sou filho de índio
Não posso pecar!