CAMINHOS COM ORIXÁ
CAMINHOS COM ORIXÁ
Caminhar sob Ogum,
Ou viver por teimar,
Não desfaz sonho algum,
Tendo Oxóssi no lar.
Minha casa tem som,
Pois ecoa o meu ar,
Quando o vento é bom,
Ou traduz beira-mar.
Se Iemanjá é a mãe,
Que amamenta de mar,
Vejo Oxum e Ossain,
No rio de se curar.
Esse é mais um segredo,
Que as ervas nos dão,
Pois a cura do medo,
Vem da seiva e do chão.
Onde correm as águas,
Que se banha Oxalá,
Tem Oyá e as almas,
Mas Xangô quer amar.
Tudo assim forma reino,
Que nos faz creditar,
Pois a cura do medo,
Tem mistérios e o ifá.
São assim os caminhos,
Que nos leva a exaltar,
E transpor os espinhos,
Podendo zelar o Orixá.
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CAMINHOS COM ORIXÁ
Caminhar sob Ogum,
Ou viver por teimar,
Não desfaz sonho algum,
Tendo Oxóssi no lar.
Minha casa tem som,
Pois ecoa o meu ar,
Quando o vento é bom,
Ou traduz beira-mar.
Se Iemanjá é a mãe,
Que amamenta de mar,
Vejo Oxum e Ossain,
No rio de se curar.
Esse é mais um segredo,
Que as ervas nos dão,
Pois a cura do medo,
Vem da seiva e do chão.
Onde correm as águas,
Que se banha Oxalá,
Tem Oyá e as almas,
Mas Xangô quer amar.
Tudo assim forma reino,
Que nos faz creditar,
Pois a cura do medo,
Tem mistérios e o ifá.
São assim os caminhos,
Que nos leva a exaltar,
E transpor os espinhos,
Podendo zelar o Orixá.
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