A despedida ilusória
Quero desaparecer, mas não posso fazer isso sozinho,
Nesta estrada habitual, a paisagem ainda curava o fundo da minha alma,
Falhei em notar, o que as flores me diziam,
Sem me transformar em um coração puro,
Virando as costas para o espelho,
Não há nada refletido nos olhos do menino que está na minha frente,
Há o equilíbrio em que confiei minha vida,
Por meio da presunção da inocência,
Sua justiça e coragem furiosa, agora se tornaram inúteis,
Balançando a espada de palavras longínquas,
Duas sombras emergem dentro dos rumores,
Arraste o pêndulo cantante para o fundo e,
Coloque a máscara deixada pelo ilusionista,
Neste baile de máscaras até os demônios devoradores de homens,
Aplaudem a cena da marionete dançante,
Em uma sombra o homem mascarado pintava de branco um devaneio,
Tão gentil e doce, e agora o prazer mantém meus sonhos afastados