RESFRIO DA ALMA
RESFRIO DA ALMA
Minha alma resfria junto ao inverno,
Meu corpo padece, atado e sem colo,
Minha calma adoece num aderno,
Então, Presidente, me dê até logo!
Meu País viveu só de escravidão,
Querendo ser pátria e juntar o mundo,
Mas nasce um câncer da "revolução",
E tudo é pária para o vagabundo.
Quem nunca trabalha só pensa ser Rei,
Que apenas protege seu próprio pescoço,
Pensando em seu verbo ser única lei,
Jogando os contrários em um calabouço.
Respeito é algo pra quem merecer,
Então, a vacina é o seu julgamento,
Pois deixou seu povo a só perecer,
Sem saúde e paz, apenas tormento.
Com meio milhão, não terei mais amigos,
Guardados em valas ou cinzas ao vento,
Depostos da guarda de todos os livros,
Se vai a cultura, ciência e o fermento.
Como saberemos o porquê dos clãs,
Sem pajés e caciques ou os sábios,
Se estamos perdendo as manhãs,
Devido a quem vocifera escárnios.
Chega! Basta! Peça pra sair!
Ninguém mais aguenta, Mandão!
Entregue a pasta, que é hora de ir,
E seja o inferno do seu pelotão!
RESFRIO DA ALMA
Minha alma resfria junto ao inverno,
Meu corpo padece, atado e sem colo,
Minha calma adoece num aderno,
Então, Presidente, me dê até logo!
Meu País viveu só de escravidão,
Querendo ser pátria e juntar o mundo,
Mas nasce um câncer da "revolução",
E tudo é pária para o vagabundo.
Quem nunca trabalha só pensa ser Rei,
Que apenas protege seu próprio pescoço,
Pensando em seu verbo ser única lei,
Jogando os contrários em um calabouço.
Respeito é algo pra quem merecer,
Então, a vacina é o seu julgamento,
Pois deixou seu povo a só perecer,
Sem saúde e paz, apenas tormento.
Com meio milhão, não terei mais amigos,
Guardados em valas ou cinzas ao vento,
Depostos da guarda de todos os livros,
Se vai a cultura, ciência e o fermento.
Como saberemos o porquê dos clãs,
Sem pajés e caciques ou os sábios,
Se estamos perdendo as manhãs,
Devido a quem vocifera escárnios.
Chega! Basta! Peça pra sair!
Ninguém mais aguenta, Mandão!
Entregue a pasta, que é hora de ir,
E seja o inferno do seu pelotão!