SORTE, EU NÃO SEI!!!
SORTE, EU NÃO SEI!!!
Não sei se é sorte estar vivo,
Ou seria sorte eu morrer,
Pois nada será como digo,
Se o povo viver a sofrer.
De que adianta estar vivo,
Se a voz do Jair é morrer,
Pois nisso ele foi preciso,
Desde a caserna vender.
Pois a desdenha da farda,
Lhe fez praticar terrorismo,
Ou tudo que ele aguarda,
Mas o seu agir é nocivo.
Ele só pensa em garimpo,
Ou multa durante o defeso,
No pasto que nunca foi limpo,
Mas deixa o índio tão preso.
De que adianta o Messias,
Que uns carregam no nome,
Se conluio com hipocrisias,
Leva pra todos a fome.
Será que um dia acordam,
Todos os que não entendem,
Que a vida não é um acórdão,
Na lida daqueles que mentem.
Não queiram aceso o monstro,
Nem peçam perdão para Nero,
Pois dele só vejo o escombro,
De Roma e Brasil, eu não nego!
E assim eu repenso a vida,
Ou se foi sorte, eu não sei!!!
Porque meu intento convida,
E exorta o amor como lei.
SORTE, EU NÃO SEI!!!
Não sei se é sorte estar vivo,
Ou seria sorte eu morrer,
Pois nada será como digo,
Se o povo viver a sofrer.
De que adianta estar vivo,
Se a voz do Jair é morrer,
Pois nisso ele foi preciso,
Desde a caserna vender.
Pois a desdenha da farda,
Lhe fez praticar terrorismo,
Ou tudo que ele aguarda,
Mas o seu agir é nocivo.
Ele só pensa em garimpo,
Ou multa durante o defeso,
No pasto que nunca foi limpo,
Mas deixa o índio tão preso.
De que adianta o Messias,
Que uns carregam no nome,
Se conluio com hipocrisias,
Leva pra todos a fome.
Será que um dia acordam,
Todos os que não entendem,
Que a vida não é um acórdão,
Na lida daqueles que mentem.
Não queiram aceso o monstro,
Nem peçam perdão para Nero,
Pois dele só vejo o escombro,
De Roma e Brasil, eu não nego!
E assim eu repenso a vida,
Ou se foi sorte, eu não sei!!!
Porque meu intento convida,
E exorta o amor como lei.