Sobre Schubert, Morcegos e Poesia...
Schubert se espalha suavemente por meu quarto na voz da soprano.
Além das batidas no teclado, é o único som na madrugada fria.
Nenhum outro dos comuns ruídos ousa se pronunciar.
Silêncio é o tom maior.
Contemplo a paz das ruas... me surpreendo com o voo dos morcegos.
Nunca os tinha notado. Será que sempre estiveram por aqui?
Passeiam por entre as árvores da calçada, aproveitando a quietude.
Covarde, me afasto da janela e fecho as cortinas.
Não saberia como agir caso entrassem por ela.
Volto para a beleza de Schubert e da voz da soprano.
Faltam algumas horas para o dia chegar.
Que essa paz na alma permanecesse, é a poesia que queria sonhar...
Imagem: Google
Além das batidas no teclado, é o único som na madrugada fria.
Nenhum outro dos comuns ruídos ousa se pronunciar.
Silêncio é o tom maior.
Contemplo a paz das ruas... me surpreendo com o voo dos morcegos.
Nunca os tinha notado. Será que sempre estiveram por aqui?
Passeiam por entre as árvores da calçada, aproveitando a quietude.
Covarde, me afasto da janela e fecho as cortinas.
Não saberia como agir caso entrassem por ela.
Volto para a beleza de Schubert e da voz da soprano.
Faltam algumas horas para o dia chegar.
Que essa paz na alma permanecesse, é a poesia que queria sonhar...
Imagem: Google