"TEMPO DE DESPEDIDAS"!
Até aqui, quantos se foram?
E quantos nem se "despediram"!
Mas aqui labutamos e "continuamos",
Lutamos... e só esperamos!
Dentre tantos que nos são apresentados,
Quantos "conhecidos"!?
Às vezes, se dissermos que "os amamos"
Cerram os "cenhos", se fecham em seus "mundos",
E nos tornamos "desconhecidos" acintosos!
Assim só "subsistimos",
Diante de inúmeros "desatinos"
Nos fazemos... e somos "mal amados".
Como queremos "amor", queremos "atenção"!?
Porém nos trajamos de "desentendidos"!
E seguimos "capengantes", passos Trôpegos,
O cansaço iminente no "lombo"
Aguentamos e "suportamos" o látego,
Que queima, rasga a pele, "escarnece" o ócio!
E nossas mãos "postas", nos pomos em oração
A Pedir "'que "Os Olhos"
Seja a nossa "proteção"... O Amparo!