PUTA...! ( II )
Puta...!
Mexi com razão e o pudor das gentes.
Sem terem eles chegado à noção,
De como anda o meu lânguido coração.
Puta...!
É mera expressão, desabafo fiel da dor que me tortura sem parar.
Visto que me deixa desvairado esse amor.
Puta...!
Que me perdoem, meu descompor.
Nestes versos chulos, desnudo-me, deixando à mostra: minha
acepção, minha decepção, em suma, meu desvario de uma paixão
Puta que pariu!
Que louco eu sou... !
Ou talvez nada mais eu seja que, um hilário trovador.