* DO QUE ME ALIMENTO ...

Não ouso perguntar

do futuro

que me destina

O meu carma

do que será

Não me cabe

saber do amanhã / do que virá

Muito me apraz

sonhar ...

Olhar as estrelas

o mar ...

Rir

das histórias

das bobagens que escrevo / que invento

As vezes

faço pequenas poesias

para o dia

As vezes

da Brisa

faço catavento

Do amor (quase nada sei)

e

da

Poesia

apenas sinto

ainda

que são alimentos ...

* Republicação

dito
Enviado por dito em 14/04/2021
Código do texto: T7231827
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.