REINVENTANDO O FIM DO MUNDO
Precisamos simplificar as coisas.
Imaginar o fim do mundo
como uma grande festa.
Não ver nele fatalidades
ou o imperativo de um destino.
Mas a assignificação absoluta da vida.
Precisamos simplificar as coisas.
Imaginar o fim do mundo
como uma grande festa.
Não ver nele fatalidades
ou o imperativo de um destino.
Mas a assignificação absoluta da vida.