Ho Ciganinha
Ho Ciganinha.
Sei que a noite tu choras.
Em teu quarto calada.
Do poeta tens saudades.
Pois foi tu mesma que falastes.
Que somos almas gêmeas.
E temos ligação de vidas passadas.
Ho Ciganinha.
Porque ficas a sofrer de amor.
Qual é esse medo que tens no coração.
Que te impede de vir até mim.
Até mesmo de comigo conversar.
Me fala a verdade não me faças sofrer.
Aqui nessa distância a dor da solidão.
Ho Ciganinha.
Te dou a minha vida .
Só pra te ver feliz.
Só sei te amar.
E de ti quero cuidar.
Até o fim dos nossos dias.
Vem e mata tua saudade.
Que atormenta tua alma.
Vem ser feliz com o teu poeta.
Dedicado a Ciganinha
Direitos Reservado ao Autor
Valentim Eccel