NÃO TEM ONDE CONDOER
NÃO TEM ONDE CONDOER.
A Doença muda
A essência?
A PANDEMIA
Mudou o reprobo
De cada interior?
As milhares
De mortes
Condoe aos que
Não têm onde
CONDOER?
O sistema gira
Destilando
Insensibilidade.
A melodia é tocada,
Mas é abafada
Pela frieza
Que congelou
O benfazeja.