cavalheiro errante

CAVALHEIRO ERRANTE

NA ESTRADA POEIRENTA

BEIJA O ESPECTRO DA MORTE

DE FACE MACILENTA

ERGUE A ESPADA BANHADA

EM SANGUE INOCENTE

CORTA O AR E TRAZ TERROR

EM OLHAR DEMENTE

DE NADA ADIANTA A SÚPLICA

A ECOAR NO CÉU

É A MÃO DA JUSTIÇA

A CASTIGAR O RÉU

FOI UM DURO GOLPE AFINAL

QUE EXTINGUIU TODO O MAL

E UM NOBRE CORAÇÃO VALENTE

FINALMENTE SE RENDE

AO AVISTAR NO CAMINHO

UM PEQUENINO SOZINHO

QUE EM LÁGRIMAS LHE PEDE

ENTERRAR AO CORPO DO PAI

QUEM TE IMPOS PEQUENINO

UM DESTINO TÃO CRUEL?

FOI UM CAVALHEIRO ERRANTE

MONTADO EM NEGRO CORCEL

fabiano muniz
Enviado por fabiano muniz em 11/11/2005
Código do texto: T70336