Vícios

Entra de cabeça e pés

Em um caminho sem saída

Sua vida iguala um forte rubro

Sem paz!

Faz da vida um jogo

Que flutua e desce

Nas águas cristalinas

E se transforma

Em sofrimento singelo

Se perde nos vícios asquerosos

Quando tudo esta pra ser tarde

Você se isola, se entrega

Sequer vislumbra vontade

Se debate com crise

De abstinência, pertinência

Dias depois tudo parece ser bem.

É solto!

Mas o que vem a sua cabeça

Alimenta-se dos seus vícios

Deixando tristes lágrimas

Descendo pelas cachoeiras?

Valter Bitencourt Júnior
Enviado por Valter Bitencourt Júnior em 13/07/2020
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