Em serenidade caí a noite escrava...
agora que os segundos vagam
como um mapa até sua porta
fiz reserva de uma mesa para dois
com suaves e dolorosas malicias
pintei os lábios
a flor do cabelo
reguei com memórias de mar
sorrias….
com o silencio de uma igreja
deixei que a noite velasse seus cabelos
retirei o brinco
com calma
errei-te
tecendo o momento
que queira-te eu tanto
que em mim espalha-se
como o vento dono de tudo
com serenidade observei
enquanto a luz da lua mudava
percorrendo a parede
agora que os segundos vagam
como um mapa até sua porta
fiz reserva de uma mesa para dois
com suaves e dolorosas malicias
pintei os lábios
a flor do cabelo
reguei com memórias de mar
sorrias….
com o silencio de uma igreja
deixei que a noite velasse seus cabelos
retirei o brinco
com calma
errei-te
tecendo o momento
que queira-te eu tanto
que em mim espalha-se
como o vento dono de tudo
com serenidade observei
enquanto a luz da lua mudava
percorrendo a parede