Pontes imaginárias
E derrepente
me vejo ao teu lado
a terra o ar o sol
já não passa de artefato
a ampulheta do tempo
parou de contar
e sei que tua graça
que vem nos salvar
nos mostra a beleza
que há em um ser
janelas da alma
que servem pra ver
espero ao teu lado
o raiar do sol
mas teu coração
que é o farol
nos guia no vale
da sombra da morte
Deus vivo e uno
não conto com sorte
a ponte foi feita
dentro do olhar
a chave só Pedro
que pode falar.
entre o bem e o mal
escolhi você
o bom ancestral
que ensina a viver.
prova de amor
não vou encontrar
você deu a prova
que sabe amar.
nos ligou a Deus
nos fez filho assim
em teu sacrifício
foi até o fim.
Glória seja dada
ao teu santo nome
gritarei em vales
e também nos montes