Para a poesia Tardes silentes
do poeta Antonio Souza.
Na Primavera, as belas flores
enchem de cores as campinas
O vento sopra e exala os olores
No Verão, é aquela euforia
os ares se enchem de alegria
todo mundo quer curtir a vida!
No Outono, sopra o vento gelado
caem folhas, desnuda os galhos e
nos assalta a melancolia
no Inverno, tudo se aquieta
a invernada faz a festa
a branca geada até arrepia!
Pensei que era só eu
que sentia nostalgia,
sabia de onde ela vinha,
das tardes mornas do Outono e
então eu não entendia,
porque tanto tédio gritando
dentro de mim como um insano
pois meu coração já tem dono
que me ama e me dá alegria!
Então, não tinha porque
minha alma se entristecer
sentindo tanta nostalgia!
do poeta Antonio Souza.
Na Primavera, as belas flores
enchem de cores as campinas
O vento sopra e exala os olores
No Verão, é aquela euforia
os ares se enchem de alegria
todo mundo quer curtir a vida!
No Outono, sopra o vento gelado
caem folhas, desnuda os galhos e
nos assalta a melancolia
no Inverno, tudo se aquieta
a invernada faz a festa
a branca geada até arrepia!
Pensei que era só eu
que sentia nostalgia,
sabia de onde ela vinha,
das tardes mornas do Outono e
então eu não entendia,
porque tanto tédio gritando
dentro de mim como um insano
pois meu coração já tem dono
que me ama e me dá alegria!
Então, não tinha porque
minha alma se entristecer
sentindo tanta nostalgia!