Um poema infindo
Não importa em que momento,
quando é possível te ver,
o mesmo deslumbramento
o mesmo intenso prazer.
Teu semblante, que se alterna
entre esmeralda e turquesa,
não encontra em toda a Terra
equivalente beleza.
Ora calmo, ora procela,
tu és profundo desafio
e encantas com teu mistério
mesmo quem nunca te viu.
Por mensagens que se fazem
com bolhas da tua espuma,
teu constante leve e traz
une o nosso a muitos mundos...
Tu és um poema infindo,
não me cansa apreciar
teus versos que (sempre vindo)
nunca acabam de chegar...
Não importa em que momento,
quando é possível te ver,
o mesmo deslumbramento
o mesmo intenso prazer.
Teu semblante, que se alterna
entre esmeralda e turquesa,
não encontra em toda a Terra
equivalente beleza.
Ora calmo, ora procela,
tu és profundo desafio
e encantas com teu mistério
mesmo quem nunca te viu.
Por mensagens que se fazem
com bolhas da tua espuma,
teu constante leve e traz
une o nosso a muitos mundos...
Tu és um poema infindo,
não me cansa apreciar
teus versos que (sempre vindo)
nunca acabam de chegar...