SINGULARIDADE

O lume da estrela cadente em noite primaveril,

—  exala o perfume da lua branca longínqua,

tocando meus pensamentos que à poesia se uniu.

 

Sigo meu versar, com sentimento vibrante,
tenho sede da inesgotável fonte pura, cristalina,

por onde o vento sussurra e jorra a felicidade.

 

Cânticos da tarde, bálsamo que o espírito refina, 

algo de miraculoso, doçura e singularidade

algo de desjável aromatiza o ar sem alarde.   

 

Desejo ir muito além das fantasias noturnas,

ao longo do estilhaçar das luzes do Ocidente, 

transcendendo por céus sem noites soturnas, 

onde dançam folhas verdes, em árvores silentes.

Verdana Verdannis
Enviado por Verdana Verdannis em 26/05/2020
Reeditado em 23/04/2024
Código do texto: T6959226
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